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Como saber se você está sendo traído(a)?

Por: Juliana Miranda

Existem alguns comportamentos típicos de quem está cometendo adultério. A infidelidade pode ser descoberta por meio da observação e das famosas discussões de relação.

Confira alguns indícios de que você pode estar sendo traído (a):

1 – Segundo a escritora americana, Ruth Houston, existem mais de 829 indícios de infidelidade. O primeiro deles é o fato de o parceiro/parceira nunca manter ligações recebidas ou feitas no celular. Deletar históricos de ligações é um sinal de que algo estranho está acontecendo.

2 – Mudanças de horários também indicam uma possível traição. Se o parceiro/parceira faz muitas horas extras, viagens de trabalho e outros compromissos profissionais pode ser um indício de infidelidade.

3 – Passar horas na frente do computador é outro fator estranho e pode indicar traições virtuais.

4 – O afastamento da família também é um sinal. Se ele/ela se distancia da sua família pode ser uma indicação de remorso do traidor.

5 – Inventar motivos para brigas é uma forma de justificar a traição.

6 – Saídas demoradas para coisas rápidas é outro sinal de infidelidade.

Saiba como é feita a previsão do tempo

 

Prever o tempo dá trabalho. Muito trabalho. E mesmo assim quantas vezes a previsão do tempo não erra em seu resultado? Para isso temos que entender como é feita a previsão do tempo, uma informação que faz parte do cotidiano de todo o mundo.

Os meteorologistas precisam ficar atentos às condições climáticas e variáveis meteorológicas para conseguir prever o tempo. Esse trabalho pode levar em média 3 horas.

As principais variáveis meteorológicas são temperatura, pressão atmosférica, direção e intensidade dos ventos, umidade do ar e chuva. No Brasil, o diagnóstico da previsão do tempo começa com a coleta dos dados atuais dessas variáveis em diversas estações meteorológicas espalhadas pelo país. A partir de então, é possível fazer uma avaliação do estado geral atmosférico e dos fenômenos que estão atuando no momento, como ciclones ou frentes frias, por exemplo. Esse diagnóstico, no Cptec-Inpe, é feito quatro vezes por dia.

Os dados coletados pelas estações meteorológicas são reunidos em um relatório do tempo, no qual também contém um almanaque com mapas que relatam os sistemas meteorológicos que atuam na atmosfera. Isso auxilia para que os meteorologistas consigam prever o tempo para os próximos dias.

Além desse relatório, as variáveis coletadas são aplicadas a equações matemáticas e físicas em computadores específicos para esses cálculos. Os supercomputadores já simulam o que deve acontecer nos próximos dias. A solução de diversas equações complexas seria a “previsão do tempo”. Mesmo de se tratar de cálculos (ciências exatas), o resultado na prática pode variar por que a natureza é surpreendente.

A história do jeitinho Brasileiro

A expressão “Jeitinho Brasileiro” é popular por demonstrar um lado pouco louvável da história e da personalidade de alguns cidadãos nascidos no Brasil. O famoso jeitinho brasileiro é uma referência à lábia, às manobras e às trocas de favores usadas por brasileiros para se dar bem a todo custo. Para muitos estudiosos e sociólogos, essa característica corresponde à porta de entrada para a corrupção.

O jeitinho brasileiro também envolve a troca de favores e o fato de querer enganar ou iludir o próximo em benefício próprio. Esse tipo de comportamento é muito visto na política brasileira desde os mais remotos tempos da história do país.

Compras e vendas de votos, projetos e medidas provisórias que beneficiam empresas, partidos e alianças e a própria corrupção são resultados diretos do jeitinho brasileiro.

Segundo a história, essa fama do brasileiro surgiu em 1946, quando o médico húngaro Peter Kellemen veio morar no Brasil. Ele precisou procurar o consulado geral para regularizar sua situação no país e se surpreendeu quando o cônsul José de Magalhães e Albuquerque resolveu colocar em seus documentos que ele era agrônomo e não médico. A medida foi tomada para facilitar o visto para o estrangeiro.

Esta teria sido a primeira prática do jeitinho brasileiro. O registro histórico e oficial aconteceu em 1982. A expressão “jeitinho brasileiro” se tornou usual no país e passou a ser empregada como sinônimo de facilitar algo que poderia ser difícil de ser executado.

A expressão também foi bastante usada na década de 1950 em jornais, rádios, revistas, músicas e na televisão. Para pesquisadores, o jeitinho brasileiro é uma categoria intermediária entre a honestidade e a marginalidade.

Como é composta a dívida pública brasileira

Por: Francisco Castro

O governo deve muito e paga muito por sua dívida, tanto em juros como em amortização (pagamento da própria dívida). Por isso, muito dinheiro que deveria ser destinado para atender às pessoas em áreas como saúde, educação, infra-estrutura, etc. é direcionado para pagar os juros e o principal dessa dívida. Será que isso está certo? Não seria melhor alterar o modo como é gerida a política monetária em nosso país para que a arrecadação dos contribuintes passe a servir melhor para atender às necessidades dos brasileiros?

Ao final de 2008, o governo em seus três níveis (União, Estados, Municípios, Distrito Federal e o INSS) tinha uma dívida total de R$ 1,74 trilhão. A dívida líquida (que é a dívida bruta menos o que o governo tem a receber, tem disponível em caixa, aplicado nos bancos e as reservas do Banco Central) era de R$ 1,07 trilhão. Em termos de PIB (Produto Interno Bruto), a dívida bruta era 58,6% e a líquida era 36,0%. A dívida pública do setor público é a soma da dívida interna e da dívida externa.

A dívida interna líquida ao final de dezembro de 2008 era de R$ 1,49 trilhão, a diferença entre os valores da dívida líquida e a dívida interna líquida é a dívida externa (lembre que aqui estamos tratando apenas de dívida pública). A dívida pública externa do Brasil é negativa em R$ 419 bilhões, graças ás reservas do Banco central que em reais do final de dezembro último era de cerca de R$ 483 bilhões. Assim, a dívida externa pública há bastante tempo que deixou de ser um problema para as nossas finanças públicas, o nosso grande problema atualmente é a dívida interna líquida que corresponde a cerca de 49% do PIB.

A dívida líquida está distribuída da seguinte forma quanto à participação de cada ente: 71,08% é do governo federal (R$ 736 bilhões), -2,98% do Banco Central (- R$ 32 bilhões – o Banco Central tem muito mais a receber do que ele deve), 33,62% dos governos estaduais (R$ 359,6 bilhões), 5,18% dos municípios (R$ 55 bilhões), -10,11% das estatais federais (- R$ 108,1 bilhões – é esse valor que as estatais federais têm a mais a receber ou em caixa e em bancos em relação à sua dívida total), 2,86% das estatais estaduais (R$ 30,6 bilhões) e 0,35% das estatais municipais (R$ 3,79 bilhões). Em 2008, o setor público brasileiro pagou R$ 167,2 bilhões de juros sobre a dívida interna e recebeu cerca de R$ 4,8 bilhões a título de juros das aplicações no exterior.

A dívida pública na magnitude atual é nociva para a economia e para a sociedade por diversos motivos. Entre os principais motivos podem-se mencionar a diminuição de crédito para o setor privado, porque como o setor público tem uma dívida alta, uma parte significativa do crédito disponível no país é direcionada para o setor público. Outro motivo é que uma parte bastante significativa da arrecadação do setor público é dirigida para o pagamento dos juros e outros serviços da dívida.

Temos países que têm nível de dívida pública até maior do que o nosso país, entretanto, os juros pagos são muito inferiores ao que nós pagamos. Enquanto em 2008 a taxa média de juros que o setor público brasileiro pagou por sua dívida foi de 15,2%, a taxa média paga pelas dívidas dos países mais ricos foi em torno de 3% ao ano nesse mesmo ano.

O grande problema do Brasil é que vinha com um passado de níveis de inflação muito alto e que por meio da chamada indexação (em que os preços das mercadorias, os contratos, salários, etc. eram reajustados automaticamente conforme a variação de preços em geral), a sociedade brasileira se acostumou a conviver o aumento de preços. Com o Plano Real, teve-se êxito em debelar esse mal que afligia a nossa economia, mas para dá credibilidade e sustentabilidade ao plano o governo foi obrigado a conviver com altas taxas de juros em todos os anos desde então, em alguns momentos mais altas do que em outros mas sempre muito mais alta do que nos outros países.

O resultado é que apesar de termos conseguido debelar definitivamente a inflação, estamos com um peso enorme em juros derivados de uma dívida muito alta e de uma taxa de juros extremamente alta. Essa situação tem que ser revertida o mais rapidamente possível, sob pena de termos que conviver com uma alta carga tributária, serviços públicos ineficientes e uma transferência muito alta de renda para o setor financeiro e para quem tem título da dívida do governo por um período bastante prolongado.

Autor: Francisco Castro
Fonte: http://blogdefranciscocastro.blogspot.com/2009/01/voce-sabe-de-quanto-e-e-como-e-composta.html

Quais animais são mais resistentes à escassez de água?

Alguns animais são considerados extremófilos por serem preparados para viver em ambientes extremos. Nos desertos do mundo e em regiões de seca encontramos os animais mais resistentes à escassez de água.

Entre os animais preparados para viver em temperaturas escaldantes e sem acesso à água, temos o sapo do deserto de Sonora, nos Estados Unidos. Esse animal se enterra a um metro de profundidade para fugir do calor e permanece enterrado por até nove meses.

O camelo é um dos animais mais resistentes à escassez de água. Eles podem ficar até 15 dias sem água.

Outra espécie adaptada à escassez de água é o besouro da Namíbia, que possui cavidades em seu corpo prontas para coletar a umidade do ar e evitar a desidratação.

Aprendendo com os Leões

Por: Eduardo Kato

Por Eduardo Kato, biólogo e professor de Gestão Ambiental do INPG
De acordo com as observações de Norman Carr, guarda de caça no Parque Nacional de Kafue, norte da Rodésia (África), os leões formam grupos de 15 a 45 semelhantes de diversas idades. São liderados por um macho que se impõe vencendo seus companheiros pela luta.

O macho líder é responsável pela manutenção da estrutura do grupo e pela coordenação das ações de caça aos outros mamíferos de médio e grande porte (antílopes, búfalos, gnús, zebras, etc.). Quase sempre, a caça é o resultado de uma ação planejada e levada a efeito por um grupo de várias leoas e o leão líder.

Norman relata que por várias vezes observou um leão líder postar-se imóvel tendo o vento seguindo dela para um grupo de antílopes reunidos pastando na savana. Sua presença, notada pelos antílopes, tinha a função de distraí-los do cerco preparado por mais de uma dezena de leoas formando cuidadosamente um círculo e vindo pelo lado oposto, sem serem percebidas por causa da direção do vento. No momento certo o leão salta em direção aos antílopes que assustados correm desordenadamente em direção às leoas que freqüentemente conseguiam caçar até dois animais.

Norman conta ainda que as fêmeas grávidas têm seus filhotes (geralmente dois) cerca de três meses e meio depois de fertilizadas. Próximo do momento do parto, a fêmea procura uma fêmea que já não esteja em idade de ter filhos ou uma jovem solteira (freqüentemente uma filha sua já adulta) para ajudá-la no parto e nos primeiros meses após o nascimento da nova ninhada. A função da “madrinha”, como chamam os massai (tribo de naturais que convive com os grupos de leões nas savanas africanas), é a de proteger a parturiente de ataques de animais (hienas, grandes aves de rapina e outros carnívoros) e ajudar a prover o grupo de alimento.

Nos primeiros três meses de vida os filhotes são mantidos escondidos em pequenas cavernas ou fendas de maciços rochosos. A mãe e a madrinha caçam em dupla para alimentar os filhotes. Sabe-se de casos em que as fêmeas chegam a carregar antílopes com até 150 kg por mais de 2 km para alimentar as crias.

Passado este período, os filhotes são apropriadamente “apresentados” para o grupo principal conduzidos pela mãe como que numa verdadeira “cerimônia de integração” dos novos membros. A não observância deste cuidado por parte da mãe, pode custa a vida dos pequenos, que são imediatamente devorados pelos machos do grupo.

Uma vez aceitos como “amigos e membros do grupo”, passam a usufruir da dedicação e lealdade do grupo todo. Caso a fêmea mãe venha a morrer, outras fêmeas assumem automaticamente a função de “madrinhas” dos órfãos, passando a cuidar dos pequenos como se fossem seus próprios rebentos, protegendo-os, inclusive, do ataque de machos que freqüentemente irritam-se com a presença de jovens animais.

Fonte:
http://www.curiosidadeanimal.com/aprendendo_com_os_leoes.shtml

Quando foi inventada a primeira arma de fogo?

A origem das armas de fogo está relacionada com o aparecimento da pólvora, que aconteceu na China, no século IX. A mistura de salitre, enxofre e carvão vegetal, ao entrar em contato com o fogo, resultava em explosões. Esse princípio favoreceu a invenção das armas.

Os árabes começaram a construir canhões no século XIII. Essas armas eram feitas de madeira e reforçados com cintas de ferro. Já os primeiros canhões de bronze surgiram no século XIV.

Em relação à primeira arma de fogo portátil, a história mostra que ela surgiu no século XV. A primeira arma individual, amplamente usada em batalhas, é chamada de mosquete e foi criada no século XVI. Essa arma pesava cerca de 10 quilos.

Qual clima e hemisfério é mais saudável para o ser humano?

 

Não é surpresa para ninguém que os melhores locais para se viver no mundo estão localizados na Europa e no Hemisfério Norte. Noruega, Áustria, Suíça, Canadá e Estados Unidos estão entre os países que oferecem melhores condições de vida para seus cidadãos. Nestes lugares, as pessoas vivem mais e com mais saúde.

Segundo a Economist Inteligence Unit, boas cidades para se viver também ficam em lugares “periféricos”, como a Austrália, por exemplo. Na prática, os melhores lugares para viver são aqueles que oferecem estabilidade, saúde, cultura, preservação do meio ambiente, educação e infraestrutura.

A ONU avalia também a expectativa de vida, a oportunidade de formação educacional e o padrão de vida a partir do PIB (Produto Interno Bruto) per capita para determinar bons lugares para a vida e saúde humana. Na Noruega, país considerado o melhor do mundo para se viver, o nível de desenvolvimento é classificado como “muito alto”.

Muitos países nórdicos da Europa também são excelentes para se viver. Neste contexto, as condições climáticas influenciam as condições de vida. Muitos pesquisadores acreditam que os países mais frios costumam ser mais positivos para o desenvolvimento e para a saúde humana.

O frio estimula o desenvolvimento do senso de organização e planejamento dos cidadãos, que precisam se preparar durante o ano para enfrentar as baixas temperaturas. Muitas empresas também confirmam que em países com clima mais ameno os profissionais são mais produtivos em função do conforto térmico. Em nações muito quentes, os funcionários ficam mais cansados e desmotivados para trabalhar.

O clima também é apontado como fator que influencia a personalidade das pessoas em cada país. Nos lugares frios, as pessoas são mais pragmáticas, disciplinadas e respeitadoras das leis. Já nos países quentes, elas são mais sentimentais e passionais.

365 línguas diferentes são faladas na Indonésia?

Numa referência à história bíblica da Torre de Babel, onde os habitantes da Terra passaram a falar idiomas diferentes e deixaram de se entender, hoje a realidade do mundo é que existem 2700 idiomas falados e mais de 7000 dialetos.

Por incrível que pareça, na Indonésia são falados 365 idiomas e dialetos. O idioma oficial da indonésia é o Bahasa Indonesia. No entanto, muitos indonésios, além de falar a língua nacional, são fluentes em outros dialetos da região, como o sundanês e o javanês.

O inglês é reconhecido na Indonésia como uma das línguas de trabalho. Por lá, também se falam o tétum e o português.

A Indonésia é a segunda nação a falar mais idiomas no mundo. O primeiro lugar fica com Papua Nova Guiné, onde são falados cerca de 820 idiomas diferentes.

Por que as galinhas não voam?

É provável que muitas pessoas já tenham se perguntado porque as galinhas não voam se possuem asas. Essa resposta é mais simples do que possamos imaginar: as galinhas não voam por causa de seu peso.

A galinha doméstica é muito pesada, pois é criada em cativeiro para a produção de ovos e carne de frango. Esses animais são submetidos a uma forma de criação que ajuda a aumentar o seu peso. Outro problema é que essas aves de granja colocam ovos todos os dias, fato que também aumenta o peso desses animais.

No caso das galinhas caipiras, é comum que os donos cortem as asas dos animais para evitar que elas pulem cercas e fujam. Já as galinhas selvagens, que apresentam peso menor e só botam ovos duas vezes por ano, conseguem voar por pequenas distâncias. Mas, mesmo esses animais selvagens, não são capazes de grandes deslocamentos.

Outra explicação para as galinhas não voarem é que, durante a evolução da espécie, a galinha foi domesticada e acabou perdendo a necessidade de voar para fugir de predadores. As galinhas não têm ossos pneumáticos, sacos aéreos e musculatura peitoral e de asas muito desenvolvidos.

Assim, dificilmente veremos uma galinha voando porque só convivemos com as gordas galinhas domésticas, criadas em cativeiro para serem consumidas pelos homens.

Quais lugares no mundo possuem o horário de verão?

O horário de verão é adotado em várias partes do mundo com o objetivo de garantir um maior aproveitamento da luz solar e reduzir o consumo de energia elétrica.

Segundo especialistas, a posição geográfica de cada país é importante para determinar a necessidade ou eficácia de se adotar um horário de verão. Por exemplo, quanto mais longe do Equador o país estiver, melhor será o aproveitamento da luz do dia ao adiantar os relógios em uma hora.

Países como Rússia, França, Irã, Iraque, Síria, Líbano, Israel, Palestina, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Estados Unidos, México, Cuba, Honduras, Guatemala, Haiti, Bahamas, Paraguai, Uruguai, Chile, Egito, Namíbia e Marrocos adotam o horário de verão.

Cada país adota o horário de acordo com o posicionamento do sol, geralmente entre a primavera e o verão. No hemisfério sul isso acontece no segundo semestre do ano, e no hemisfério norte, ocorre no primeiro semestre.

Porque o pôr do sol e a alvorada são vermelhos?

 

A luz do Sol é formada por uma mistura de muitas cores. Cada uma dessas cores tem um comprimento de onda diferente. Por exemplo, a luz azul tem um comprimento menor.

Outras cores, como o vermelho, o laranja, o amarelo, o verde e o lilás também fazem parte da formação da luz solar. Quando o Sol está no horizonte, o caminho percorrido pela luz até chegar à atmosfera é maior. A luz vermelha é a que alcança os nossos olhos mais facilmente.

Além disso, os tons de vermelho e laranja são mais vívidos e conseguem se sobressair mesmo entre a poluição e a poeira da atmosfera. Na altura do pôr do sol e da alvorada, a luz azul é toda dispersada, deixando as cores vermelho e laranja em maior destaque.

Vale lembrar também que a nossa visão segue um processo que depende da forma como a luz é refletida ou dispersa no ambiente.

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